Sabe mais sobre a experiência da Ironhack, por aqueles que passaram por ela... os nossos fantásticos alumni
Irene
Apprentice Software Engineer
Coralie
Information Security Officer
Michael
Software Engineer
Monika
Frontend Developer
Novidades na Ironhack
Frida Chacin Kulak - 2022-07-28
Carreiras
Alumni
The Ironhack community includes everyone who enrolls in our bootcamps, as well as everyone who has already graduated from them– our Ironhack alumni! It also includes our awesome teachers and TAs (because what’s a school without teachers?), our on-campus staff and, of course, Team Ironhack! (Like the people writing this article… hi there!) Ironhackers are people who have decided to take the leap and start the tech career of their dreams. We are inherently diverse. Ironhackers are often tech newbies and career changers, which is a very open definition; our community includes people from all walks of life, demographics, and lines of work. We have Ironhack campuses in 10 countries, and that’s not counting our remote students and campuses! However, we all share a set of values and traits that make us true-blue Ironhackers. Our sense of community defines us: we collaborate and support each other, and organize many networking opportunities and Ironhacker events to meet and come together, like the Ironbeers events. As you can see in this video, with 10 years of Ironhacking and over 10,000 graduates, we’ve become a large tech family! What Makes An Ironhacker So, do you have what it takes to become an Ironhacker? Read on to find out about our core values that define exactly who our Ironhackers are. A love of learning Working in tech requires constant learning. There’s a myriad of coding languages, programs, and technological advances out there, and their number grows every day. A relentless thirst for knowledge is, therefore, a must to face the daunting world of tech and thrive! At Ironhack, everyone shares this enthusiasm: we pick up new skills, we learn from each other, and we share what we’ve found to be valuable in our social media channels, live webinars, and more. Just take a look at our podcast, where Ironhack alumni and industry experts tell us about the unique tech careers they’ve built and how they did it. Or check out some of our blog posts, where we talk about stuff like digital nomads in tech or ethical hacking ! The spirit of adventure If as a kid you fantasized about exploring jungles, oceans, or even other planets, the tech world might be the place for you! It takes guts, nerves of steel (or rather, iron!), and, especially, a love for change and uncertainty to work in tech, where trends and technologies change in the blink of an eye. Ironhackers know that flexibility is key to improve, and are ready to jump into adventure. Some of our alumni even cross borders to change their lives! Ironhackers aren’t afraid to embrace change, going as far as moving to a different country or turning their careers around to follow their passion, like Amr did when he left Syria for Germany and used his background as a fine artist to become a UX/UI designer . Respect and empathy Ironhack is for everyone: we love people and their stories! Diversity makes us stronger, and that isn’t just a catchy phrase: it fuels innovation, bringing in new voices and a variety of perspectives that spark new ideas and out-of-the-box thinking. Research has proven that the more diverse the team, the more fruitful and original the results of collaboration will be. But being open to diversity also changes the way we think and behave. If we consciously make an effort to listen to others and put ourselves in their shoes, no matter how different their viewpoints, what we put into the world will be more inclusive of differences and constructive, too. We’ve all seen the studies on how face recognition AIs can share the unconscious racist stereotypes of their creators. Our biases and prejudice reflect in the technology we create; but our actions to respect and include those that are different from us will have a profound effect, too. Ambition Everyone who comes to Ironhack comes because they have a goal. Whether you want to take the plunge into tech for the first time, level up your current skill stack, or completely transform your life, Ironhackers are all in! We're driven and ambitious, and we can adapt to any environment in order to reach our goals; we’re committed to long hours of learning (bootcamps are intense!), and we don’t wait to start our own projects. In Ironhack, we’re always hearing about the latest ideas our students and alumni have come up with. We’re just that excited about tech! Do You Have What It Takes To Be An Ironhacker? The Ironhacker life is challenging, but incredibly rewarding. As we said at the beginning of this post, we aren’t just any tech school: we value our community more than anything, and we care for our own. No one is an island, especially in the world of tech. When you become an Ironhacker, you get a family for life. The friends you make along the way, as you acquire tech skills and become job-ready, will accompany you after you finish the bootcamp. We keep in touch; we constantly hear stories about alumni who met on campus and started projects, startups and other ventures together! But with Ironhack, you also get much more than a top-tier education and a diploma: we are outcomes-focused, which means we want you to get that tech career you’ve been dreaming of! We give our students personalized career support and access to our list of hiring partners so you can start your tech career with a bang and an unshakeable confidence in your career prospects. With Ironhack, you’ll join a global community of learners and tech lovers. Download our syllabus and start your journey into tech!
Diana Blaum - 2021-08-12
Alumni
Remote
Venha conhecer Leonard Philippe-Perron alumni que realizou o Bootcamp de UX/UI à distância na Ironhack . Falamos com ele sobre a sua experiência na Ironhack e o seu incrível projeto final. Antes de falarmos da sua experiência, pode apresentar-se? Sou um francês de 23 anos que é tecnicamente qualificado para ser historiador ou arqueólogo. Sou uma pessoa muito curiosa e adoro descobrir coisas novas. Sempre tive interesse em computadores, software e tecnologia, contudo com o meu percurso académico não acreditava que poderia transformar o meu gosto por UX UI design em algo mais do que isso um simples interesse. Obrigado, Leonard. Porque escolheu a Ironhack e entrar na área da tecnologia? Muitas pessoas pensam que para trabalhar na área da tecnologia precisamos de ser bons em matemática. Eu era uma dessas pessoas, até que percebi que existem outras portas para entrar na indústria de tecnologia. Para mim, foi um grande passo, pois toda a minha formação académica foi relacionada à arte. Licenciei-me em História da Arte na Royal Holloway, na University of London e tenho dois mestrados: um pela University of Amsterdam em Classics and Classical Languages, e outro pelo King's College London em Arte Clássica e Arqueologia. Antes de entrar na Ironhack fiz um curso de comunicação digital, que foi meu primeiro contacto com o mundo da tecnologia. Depois da recomendação de um amigo escolhia a Ironhack para entrar no mercado da tecnologia , combinei o meu conhecimento em arte com tecnologia e tracei um novo caminho. Qual foi o momento da sua vida que o fez pensar em dar esse passo? O comunicado da segundo quarentena. Precisava de fazer algo útil, não suportava a ideia de ficar preso em casa a perder tempo. Esse foi um fator-chave na decisão de inscrever-me na Ironhack e aproveitei que não tinha nenhum compromisso com uma empresa, então consegui focar-me a 100% no bootcamp. Como um Bootcamp à distância se encaixou no seu plano? Porque escolheu a modalidade à distância em vez de um bootcamp presencial? Para mim, o formato online não foi a minha primeira opção, tinha preferência num formato presencial. Mas devido à situação da Covid, a Ironhack em formato remoto foi a solução perfeita para aproveitar ao máximo o meu tempo. Os anos 2020 e 2021 têm sido difíceis, mas não posso reclamar porque tive oportunidade de conhecer pessoas incríveis pelo zoom e tenho a esperança que um dia vamos conhecer-nos pessoalmente. Estamos curiosos, qual foi o melhor momento na Ironhack? O projeto final! Esse foi definitivamente o melhor momento que passei na Ironhack. Foi um momento tão curto e intenso, que não vi as horas passarem. Mencionou que o projeto final foi o melhor momento na Ironhack, pode contar-nos um pouco mais sobre isso? O nosso projeto foi um pouco diferente do que havíamos estudado antes, eu e o Nuno olhamos para a Realidade Virtual na prescritiva dos utilizadores. A empresa que nos propôs o projeto deu-nos total liberdade sobre o que poderíamos apresentar, como tal, decidimos criar um esquema de controle integrado, intuitivo e interativo para uma Experiência Virtual em que o utilizador conseguiria visualizar em detalhes um produto que ele poderia ou gostaria de comprar. O nosso projeto estava focado apenas em como o utilizador controlava a experiência, foi muito divertido e fomos os vencedores do Hackshow. Acredito que quando trabalhamos em algo de que realmente gostamos, é mais fácil defendê-lo (embora tenhamos trabalhado muito!). O que pretende fazer com as novas competências? Eu ainda não decidi, acredito que vou ganhar experiência na indústria de Realidade Virtual ou usar as minhas competências de UX UI para o mercado da arte e desenvolver novas oportunidades.
Diana Blaum - 2021-06-22
Alumni
Remote
Conheça o Nuno, que decidiu expandir a sua paixão pelo design centrado no ser humano e juntou-se ao bootcamp remoto de Design UX/UI da Ironhack . Antes de falarmos em pormenor da sua experiência, pode apresentar-se? Tenho atualmente 29 anos de idade e sou natural do Porto, Portugal. Vivo em Berlim há 6 anos e trabalhei entre 2015 e 2020 como arquiteto, na sua maioria projetando edifícios públicos (como museus, hospitais, escolas...). Posso dizer com orgulho que tive várias realizações importantes ao longo dessa carreira, por exemplo, em 2018, a minha equipa foi eleita a melhor da Alemanha, em competitiononline.de. Mas eu queria chegar a mais pessoas através dos meus desenhos. Desde muito cedo, tive curiosidade em compreender como as coisas funcionam e são concebidas. Cativa-me continuar a aprender, a criar e a partilhar os meus conhecimentos com os outros, no sentido de trazer a inovação para a vida quotidiana. Assim, no segundo semestre de 2020, decidi expandir a minha paixão pelo Design Centrado no ser humano para produtos digitais e comecei a aprender Design UX/UI. Março de 2021 foi o início de minha jornada em Ironhack. Consegui transferir algumas das minhas competências adquiridas em arquitetura para este novo campo. Ao longo desta espantosa aventura, fui capaz de aprender muitas competências e metodologias diferentes que naturalmente me deram o sentido de orientação que quero tomar. Sinto que agora a minha missão é empatizar com as pessoas, compreendendo as suas necessidades, a fim de conceber experiências encantadoras que melhorem a sua vida. Obrigado, Nuno. Afinal de contas, porque deu este passo e porque escolheu a Ironhack? O ano de 2020 foi um ponto de virada para muitos de nós, incluindo eu próprio. No meu caso não foi apenas devido aos acontecimentos desse ano, mas também porque cheguei aos 5 anos de trabalho como arquiteto e senti que queria desafiar a minha curva de aprendizagem no sentido de adquirir competências num campo que eu tinha curiosidade. Uma grande parte do mundo tornou-se digital e eu estava motivado para me pôr a trabalhar em produtos que pudessem trazer inovação à vida quotidiana. Desde tenra idade, tenho estado fascinado por construir produtos e compreender como as coisas funcionam. Eu tenho experiência anterior de trabalhar vários anos como arquiteto, então estava acostumado a projetar com uma mentalidade centrada no ser humano. A minha decisão de entrar na tecnologia foi em grande parte devido à vontade de conceber para um público mais vasto e adquirir competências de experiência do utilizador sobre a empatia com as pessoas, compreendendo ao mesmo tempo as suas necessidades. Escolhi a Ironhack principalmente por causa do ritmo de aprendizagem e da estrutura do curso. Para além de fazer a minha pesquisa sobre a experiência anterior de ex-alunos , compreendi que ter um bootcamp a tempo inteiro poderia ser a formação mais adequada para me preparar para o mercado de trabalho. Como é que o nosso Campus Remoto da Ironhack se encaixou no seu plano? Assim, basicamente, a flexibilidade de um bootcamp remoto e a capacidade de ligação com pessoas de todo o mundo foram os factores-chave para esta decisão. Consegui iniciar o curso a partir de Berlim e terminá-lo a partir de Portugal. Meu professor, Juno, morava em Miami e a TA, Carolina, também mudou de localidade durante o curso. Tive a oportunidade de aprender e partilhar as minhas competências com pessoas talentosas de diferentes países e origens. No futuro, veremos um aumento de nómadas digitais. Este curso provou que poderei ser um desses nos próximos anos e me adaptar facilmente à forma remota de trabalhar. Parece espantoso. Estou curioso, qual foi o seu melhor momento na Ironhack? A última semana do projeto final foi definitivamente o melhor momento. Também foi a mais intensa! Não sei quantas horas trabalhei ao todo nesses dias finais, mas definitivamente valeu a pena a conquista que recebemos no Hackshow e todos os comentários das pessoas que viram a nossa apresentação. É gratificante ver o progresso que você pode fazer ao sair da sua zona de conforto e trabalhar por objetivos elevados. Parabéns por ter ganho o Hackshow! Pode dizer-nos mais sobre o seu projeto vencedor? Para o projeto final, eu e o meu colega Léonard, queríamos trabalhar com a realidade aumentada. Sabíamos que isto seria um trabalho extra sobre os nossos ombros, pois teríamos de pensar em 3D e conceber para um meio sobre o qual não tínhamos experiência anterior. Mas nós queríamos esse desafio e contactámos uma empresa, "Grandpa's Lab", que estava a desenvolver um showroom de realidade virtual para uma marca de sapatos. Deram-nos a tarefa de conceber as interações para a experiência. Fizemos um extenso processo de investigação sobre a concepção para a RV e os problemas que os utilizadores enfrentam. Além disso, enviámos 59 inquéritos e tivemos 10 entrevistas com pessoas que moldaram o nosso processo de investigação UX, no sentido de encontrar os pontos de dor que pretendíamos resolver com a nossa proposta de solução. Nos últimos dias criamos um protótipo de alta-fidelidade utilizando uma ferramenta de modelação 3D, para que pudéssemos testar as interações e apresentá-lo na apresentação final. É interessante ver agora quanto trabalho pode ser feito em apenas 2 semanas. Com todas as novas competências que adquiriu, o que pretende fazer a seguir? Com as competências que adquiri na Ironhack e as que transferi da minha experiência anterior, sinto-me confiante para trabalhar em qualquer área de Design UX/UI. O meu objetivo é inscrever-me em projetos em que acredito, no sentido de trazer inovação e ao mesmo tempo resolver as necessidades das pessoas. Além disso, procuro partilhar as minhas competências com outras pessoas que queiram esta carreira. Muito obrigado por partilhar a sua história. Tem recomendações para alguém que esteja a pensar em mudar de vida com a Ironhack? O meu conselho para os novos estudantes é que tenham a mentalidade de que aprenderão tanto quanto se dedicarem. Pela minha experiência, conheci uma equipa qualificada da Ironhack que fornece tudo o que é necessário para obter competências importantes e criar grandes expectativas. Cabe a si próprio transformá-los em realizações reais ao longo da sua carreira. A tecnologia é um campo em rápido crescimento e é importante continuar a aprender e desafiar-se, mesmo depois do Bootcamp.
Ironhack - 2021-02-17
Cybersecurity
Alumni
Gabriel Ayela juntou-se ao bootcamp da cibersegurança em novembro de 2020. O programa tem a duração de 12 semanas em tempo integral. Quando o entrevistamos, era meados de janeiro e ele já tinha feito mais de metade do bootcamp. Gabriel é francês, vive na Alemanha e trabalha há 10 anos na indústria musical: contratar DJs, gerir eventos e concertos, reservas, networking entre músicos... faziam parte da sua vida diária. Mas sempre foi apaixonado pela tecnologia. Quando era miúdo, conseguiu o seu primeiro computador e a primeira coisa que fez foi abri-lo para ver o que estava lá dentro e reconstruí-lo novamente. Devido à pandemia, o seu trabalho no sector da música estava em perigo, pelo que decidiu fazer uma mudança radical. Um amigo seu estudou na Ironhack e a recomendou. Olhando para os programas, ele decidiu aderir à Cibersegurança: porquê este? Gabriel sofreu um ataque cibernético há algum tempo, alguém acedeu às suas contas e desde então perguntou-se porquê e como isto poderia ter acontecido - estava curioso em compreender o que está por detrás de um ataque cibernético. Apesar de estar interessado na codificação, não quis especializar-se em nenhuma linguagem, mas sim compreender as implicações de segurança para uma empresa do ponto de vista técnico. Primeiros dias no bootcamp de cibersegurança da Ironhack No início, "Eu estava um pouco assustado, não sabia exatamente o que esperar". Antes do início das aulas, há um pré-trabalho obrigatório de 20 horas para ser concluídos que, segundo Gabriel, “te deixa realmente pronto para o programa. Senti-me à vontade com os colegas e instrutores muito rápido, porque eles estão lá para vos apoiar, o que cria uma comunidade realmente interativa e dinâmica". Em relação à falta de experiência anterior, ele diz que "não é uma barreira. Estou interessado e apaixonado. Mesmo que a aula termine às 18 horas, não posso parar, estou sempre a verificar novas ferramentas, é um tema interminável". Nem online, nem pessoalmente ... Formato híbrido! O formato deste programa é híbrido, o que significa que é ensinado online e auto-orientado, mas durante duas horas da manhã e duas horas da tarde há uma pessoa (o facilitador) que está lá para responder a perguntas e verificar se todos os exercícios diários estão completos. Graças a esta metodologia, todos os estudantes aprendem ao mesmo tempo e combinam a aprendizagem online com sessões ao vivo com uma pessoa disponível para eles. Durante o resto do dia, os colegas partilham as suas perguntas e melhores práticas no canal Slack, onde eles podem fazer chamadas e trabalhar em conjunto no que for preciso. Este formato é “perfeito para cibersegurança. Precisa de tempo sozinho para trabalhar nos seus laboratórios e desafios, mas nunca se sente só. Utilizamos o canal e parece que estamos em aula. A carga de trabalho é boa, é realmente intensa e é preciso adaptar-se até ter a sua rotina de trabalho". Gabriel diz que está a acompanhar tudo, mas agora o programa está a ficar um pouco mais difícil, uma vez que é um programa intensivo. Qual é o conteúdo do bootcamp? A plataforma combina vídeos, estudos de caso e questionários que permitem aos estudantes colocarem-se em situações da vida real. Recentemente, eles tiveram uma introdução ao Javascript, mas há codificação envolvida. Concentraram-se nas redes, na forma de as construir e na forma de responder e reagir quando confrontados com um ataque cibernético. No final do programa, têm de apresentar um projeto de grupo feito em equipas de dois. Este projeto é realizado durante as 12 semanas do bootcamp. De duas em duas semanas, fazem uma apresentação de 30 minutos ao resto da turma para explicar no que têm estado a trabalhar. O tema que Gabriel escolheu é "Transportes públicos e segurança cibernética". A cibersegurança é um tema realmente amplo, por isso há diferentes papéis e cada semana concentram-se num desses papéis. Gabriel sente que "é preciso trabalhar por conta própria, ser realmente autónomo e enfrentar mais desafios" à medida que o programa se aprofunda no seu conteúdo. De acordo com a sua experiência, trabalhar assim é "realmente gratificante, é o estudante que torna a aprendizagem possível". Por que segurança cibernética na Ironhack? Quando pensava em fazer esta mudança, Gabriel procurou outras opções, mas a maioria delas está nos EUA ou não tem um acompanhamento e ligação real com os professores. "Vi que na Ironhack, os instrutores e facilitadores estão genuinamente interessados em ajudar-nos, em saber quem somos e em apoiar-nos". Ele também valoriza o contacto com Carreiras, já tinha um primeiro contacto com a equipa e sentiu que a Ironhack "tem a grande vantagem de estar concentrado em obter um emprego. Estes são elementos únicos que tornam este programa diferente". Ele tem uma última dica para aqueles que estão a pensar em juntar-se à Ironhack: "sim, será intensivo, mas sem medo! É tão excitante que se esquece as dificuldades". Se também está a pensar em aderir a um bootcamp de segurança cibernética , mas tem dúvidas, não hesite em contactar um dos nossos gestores de admissões e fazer quaisquer perguntas que possa ter! Teremos todo o prazer em ouvi-lo!
Ironhack - 2020-06-01
Web Development
Alumni
Co-Fundadora da Mindly (feita no Vale do Silício), natural de Madrid, mulher e, claro, Ironhacker, Marta Fonda fala-nos da sua experiência na Ironhack como estudante de Web Development no ‘campus’ de Madrid. Quando decidiu inscrever-se no bootcamp na Ironhack? Quando me licenciei na faculdade, onde estudei engenharia e administração de empresas, percebi que não fui exposta a qualquer conteúdo de programação sem ser no projeto final. Apesar disto, comecei a procurar emprego, mas não me senti confortável nas opções tradicionais, de consultoria ou auditoria. Além disso, nessa altura eu estava completamente fora do circuito em termos do ecossistema de startups e não tinha nenhuma rede de contactos empresariais, pelo que me conformei com as tecnologias multinacionais que existem desde sempre, como a IBM e a Microsoft. Passei por inúmeras entrevistas mal-sucedidas, pelas quais me faltava experiência de trabalho, mas também paixão e motivação para a minha carreira era reconhecida e apreciada. Era agosto quando recebi um e-mail de Xavi Leal (obrigado Xavi!) a contar-me sobre este novo e revolucionário modelo educacional chamado Ironhack: um curso intensivo de 8 semanas que ensinava Web Development. É importante notar que a esta altura eu estava vagamente familiarizada com HTML, CSS e um pouco de JQuery (nem mesmo JavaScript!) , e para o meu projeto final na faculdade utilizei Symfony2, uma estrutura que saiu no mercado recentemente e era bastante popular, o PHP. Considerando os meus limitados conhecimentos de programação, mas percebendo que “se Xavi vos fala sobre isso, deve valer a pena”, dei o primeiro passo no website da Ironhack. Já no website, fiquei agradavelmente surpreendida ao ver rostos familiares como Javi Jiménez e Carlos Ble. Foi amor à primeira vista para mim quando comecei a ler sobre o bootcamp de Web Development a tempo inteiro, por isso, decidi candidatar-me logo ao próximo curso em Madrid. Após apenas uma semana de processos de admissão e entrevista, comecei a minha incrível jornada como parte da família Ironhack . Fale-nos de um momento durante o bootcamp em que enfrentou um problema e teve de o resolver. Ao longo do seu tempo na Ironhack enfrentarás múltiplos problemas, mas o importante é não desistir e resolvê-los. O mais memorável na Ironhack surgiu enquanto trabalhava no meu projeto final. Decidi usar o Bootstrap como a minha estrutura para o desenvolvimento da interface gráfica e o Heroku (plataforma em nuvem) para lançar a minha aplicação no Rails, mas quando juntei os ativos as coisas não saíram exatamente como planeado. Inúmeras dores de cabeça e dois dias de pesquisas no Google mais tarde, decidi lançar o meu aplicativo na Amazon com a ajuda do meu mentor Alex Martin. Por fim, tive um golpe de sorte, o primeiro evento a que fui após formar-me na Ironhack foi o Natal MadridRB onde todos os antigos alunos voltaram e reuniram-se. Foi aí que conheci Raul Murciano, engenheiro de software do Heroku, e falei-lhe do meu projeto final e o erro que tinha com o Heroku. Algumas semanas mais tarde, Raul enviou-me a solução para o problema. Este exemplo de partilhar soluções e dar uma mão é fundamental para o valor da minha experiência como estudante da Ironhack. Qual foi o seu maior sucesso na Ironhack? Essa é uma pergunta difícil! O meu tempo na Ironhack foi repleto de experiências de aprendizagem e realizações pessoais, mas a que mais me orgulho é da minha nova capacidade de gerir a ansiedade. Houve um momento durante o bootcamp em que eu precisava de aprender e mergulhar tudo de uma vez, e os fundadores da Ironhack que se juntaram a nós durante eventos sociais como conversas e reuniões de rede ajudaram-me a ter uma noção de como fazer isso. Concorda que a Ironhack não é só trabalho árduo, mas também divertido? Pode falar-nos de uma época em que viveu isso? Claro! Houve muitos momentos divertidos durante os meus dois meses na Ironhack, desde as tardes com Sergio Arbeo até às muitas sessões de ioga com a turma. Se tivesse de destacar uma única experiência muito especial, escolheria os fins de semana a trabalhar com os meus colegas de turma. Graças ao nosso grupo diversificado de matemáticos e peritos em jogos de estratégia, e muita pirataria informática, desenvolvemos um robô usando Ruby (linguagem de programação) para competir contra outro robô do bootcamp no Canadá. Claro que o nosso robô era tão avançado, que o bootcamp canadiano não se atreveu a competir connosco.