Conhecimento técnico gratuito e conselhos de carreira para o ajudar a conseguir o emprego dos seus sonhos! Inscreva-se para receber as histórias mais recentes directamente na sua caixa de correio.
5 minutes
Juliette Erath - 2023-02-21
De certeza que a esta altura já ouviu falar do ChatGPT e há um motivo para isso: este chatbot desenvolvido através de inteligência artificial foi criado pela OpenAI e é baseado no modelo de linguagem "Generative Pretrained Transformer", utilizando técnicas de aprendizagem profunda para disponibilizar aos utilizadores respostas idênticas às de humanos relativas ao texto introduzido. Lançado no final de novembro de 2022, o ChatGPT tomou a Internet de rompante, provocando muitas conversas sobre o futuro de ferramentas baseadas em IA semelhantes.
7 minutes
Ironhack - 2022-11-09
O seu coração está decidido a assistir a um bootcamp a tempo inteiro ou a tempo parcial… Por um lado, está ansioso por aprender e, quem sabe, por mudar de carreira. Aquele emprego que irá satisfazer as suas expetativas mais arrojadas em termos de trabalho está à sua espera, mas ainda precisa de formação. Por outro lado, tem um emprego, uma atividade e libertar tanto tempo é um compromisso!
Ironhack - 2020-06-01
“Design” é um termo bastante vago. Quando alguém diz que é designer, pode significar imensas coisas, desde design industrial de carros até trabalhar com moda ou publicidade. Porém, na última década, a indústria tech assistiu a ascensão de um novo tipo de designer: o UX Designer . No princípio, este novo ”título” de trabalho pode ser pouco um difícil de entender, e é por isso que neste post te queremos ajudar a compreender melhor este conceito.
Ironhack - 2020-06-23
Se quiséssemos perceber as mais diversas razões pelas quais os web-developers de hoje em dia decidiram entrar neste universo específico, tudo o que teríamos de fazer é perguntar. Desde aqueles que adoram design gráfico e querem levar essa paixão um passo à frente, traduzindo as suas criações visuais numa página web, para aqueles que adoram investigar o submundo das bases de dados, API’s ou explorar como funcionam os servidores; noutras palavras, tudo o que os utilizadores comuns não vêem.
3 minutes
Diana Blaum - 2021-08-12
Venha conhecer Leonard Philippe-Perron alumni que realizou o Bootcamp de UX/UI à distância na Ironhack . Falamos com ele sobre a sua experiência na Ironhack e o seu incrível projeto final.
5 minutos
Juliette Erath - 2023-05-19
O panorama da tecnologia está a prosperar em todo o mundo, com uma forte presença de start-ups, bem como algumas empresas de tecnologia bem estabelecidas na Europa; cidades como Amesterdão, Berlim, Londres, Barcelona e Paris reúnem uma indústria tecnológica incrível. Procuras algumas das melhores cidades da Europa para empregos em tecnologia? Vieste ao lugar certo.
5 minutes
Juliette Erath - 2023-01-20
A capital portuguesa está pronta para o receber com as suas ruas ensolaradas, comida saborosa e comunidade acolhedora. Não há melhor lugar para estudar desenvolvimento web , análise de dados , UX/UI design ou cibersegurança.
5 minutes
Ironhack - 2023-02-02
Samantha . É o nome da ferramenta de inteligência artificial pela qual a personagem de Joaquin Phoenix se apaixona no filme Her. Isto acontece devido à solidão dele e também devido ao software que tinha sido assustadoramente configurado para se parecer com um ser humano. Soa-te familiar?
Ironhack - 2020-11-20
Web Development
Web Development
Todos sabemos o quão divertido e eficiente pode ser trabalhar num computador Apple: desenhar protótipos de interface gráfica, fazer análise de dados, desenvolver aplicativos Web ou até mesmo ter servidores de banco de dados em execução no nosso próprio computador. No entanto, a Apple pode supreende-nos muitas vezes com as atualizações do sistema operacional. Com a chegada do macOS Catalina, já não podemos armazenar arquivos ou dados no disco rígido do computador . Agora, ele é utilizado apenas para leitura, e já não é possível escrever comandos em nosso terminal que afetem diretamente o diretório raiz (/). É por isso que neste post vamos aprender como instalar o MongoDB no macOS Catalina. Banco de Dados Relacional (SQL) versus Não relacional (NoSQL) Os bancos de dados são a base de todas as plataformas de tecnologia. As bases de dados relacionais são aqueles que já estamos familiarizados (SQL) as bases de dados não relacionais (noSQL) configuram-se como uma tecnologia relativamente nova que conquistou o mundo da tecnologia e veio para ficar. Algumas das vantagens de bancos de dados não relacionais em relação aos relacionais são: Não há redundância São muito mais leves São muito mais rápidos Para as bases de dados relacionais usamos SQL (Structured Query Language) , que é uma linguagem de consulta para obter as informações que precisamos da base de dados. É uma linguagem simples de aprender, que até te faz sentir que estás a programar. Ainda assim, não se trata exatamente de programação. Para as bases de dados não relacionais, usamos JavaScript, a linguagem de programação mais popular de hoje em dia, e os dados são estruturados em JSON (JavaScript Object Notation), que não é uma linguagem para fazer pesquisas. É unicamente uma forma de estruturar os dados de forma que qualquer programa possa entendê-los. Exemplos de bases de dados: Bases de dados Relacionais (SQL) Não relacionais (NoSQL) MySQL PostgreSQL Oracle MongoDB Redis CouchDB O que é MongoDB? MongoDB é uma base de dados que pertence a um grupo de banco de dados não relacionais (NoSQL). No MongoDB, cada registro é armazenado em um documento JSON (JavaScript Object Notation), sendo que esses documentos são compostos por campos e agrupados em coleções. Para que é que usamos o MongoDB? O MongoDB pode ser utilizado em muitos dos nossos projetos. Qualquer aplicativo ou plataforma que exija o armazenamento de dados semiestruturados. O MongoDB é muito útil quando procuramos escalabilidade nos nossos projetos, já que nos permitirá um crescimento horizontal sem problemas. Abaixo podes ver algumas boas razões pelas quais deverias usar o MongoDB nos seus projetos: 1. Modelagem de dados Se usas NodeJS como back-end, provavelmente você está a usar uma arquitetura MEAN (Mongo Express Angular Node.js) ou MERN ( Mongo Express React Node.js) . Se não estás a usar JavaScript nos teus projetos, não te preocupes! Com os drivers certos, podes usar o MongoDB praticamente em qualquer linguagem de programação. 2. Escalabilidade Se queres que o teu projeto nunca pare de crescer, o MongoDB é a base de dados perfeita para ti: não só permite o crescimento vertical, mas também permite escalar horizontalmente. 3. Consultas O MongoDB permite-nos criar consultas poderosas com pouco código, o que irá poupar-nos muito tempo e tornarnos-á mais eficientes quando tivermos de analisar as métricas dos nossos projetos. 4. É open source (código aberto) Esta é provavelmente a maior vantagem do MongoDB, já que não precisas de pagar licenças para usá-lo no teu projeto. Como instalar o MongoDB no Catalina OS Pré-requisitos: Instalar o macOS Catalina Estar familiarizado com o terminal de comandos do teu Mac 1. Baixa os arquivos de instalação do MongoDB O MongoDB recomenda o uso da versão mais completa do MongoDB Server, por isso, devemos fazer o download da versão do MongoDB Enterprise . Baixa o arquivo para macOS no formato TGZ. 2. Extrai os arquivos $ tar -xvzf [name-of-the-file.tgz] 3. Copia todos os arquivos dentro da pasta bin na raiz $ cd [name-of-the-folder]/bin $ sudo bash $ cp * /usr/local/bin $ exit 4. Cria a pasta para a base de dados $ sudo bash $ mkdir -p ~/data/db $ chmod 777 ~/data $ chmod 777 ~/data/db $ exit 5. Cria o arquivo de configuração para MongoDB $ touch /usr/local/etc/mongod.conf 6. Modifica o path do banco de dados Escreve o seguinte no arquivo que acabaste de criar: storage: dbPath: /Users/[youruser]/data/db 7. Cria um alias para substituir a configuração que o MongoDB usa por padrão Teremos que modificar o nosso arquivo .zshrc, e adicionar o seguinte: alias mongod='mongod -f /usr/local/etc/mongod.conf' Pronto, agora podemos executar o comando mongod no nosso terminal e usar o MongoDB normalmente. As bases de dados constituem uma parte pequena (mas muito importante!) do mundo da programação. Se já sabes programar ou estás apenas a aprender e queres levar tuas habilidades para o próximo nível, podes optar pelo bootcamp de Web Development da Ironhack. Durante o bootcamp, vais aprender a gerir bases de dados não relacionais, entre muitas outras ferramentas que vão fazer de ti um Desenvolvedor Full-Stack! Happy Code ❤️
Ironhack - 2020-09-25
Cybersecurity
Todos os cursos
Cada vez que ligamos um computador, instalamos uma aplicação no nosso telemóvel e mesmo quando usamos ferramentas que se tornaram tão indispensáveis no dia a dia como o WhatsApp ou o Instagram, podemos estar a colocar em risco nossa segurança sem sabermos disso. Quantas vezes consultas as permissões que concedes ao assinar um boletim informativo? Achas que é uma coincidência veres através do seu smartphone anúncios de lugares de férias ou produtos tecnológicos que acabaste de falar com os seus amigos? Bem, talvez tenha chegado a hora de falarmos sobre a definição da cibersegurança. O que é Cibersegurança? Falar em cibersegurança é falar na proteção adequada da informação no mundo digital. Um mundo que, a cada dia que passa, abrange todas as áreas da nossa vida: lazer, trabalho, comunicação ... Praticamente todas as atividades que realizamos estão diretamente relacionadas com a tecnologia e, por isso, podem cair nas mãos de quem quer nos prejudicar. Garantir a segurança das nossas informações é fundamental. Se por um lado a tecnologia é a ferramenta mais poderosa que o mundo conheceu nas últimas décadas, deves também ter reparado no número de manchetes que surgem frequentemente devido a informações confidenciais que são tornadas públicas por negligência ou má-fé. A presença de redes criminosas a operar em escala global, lançando ataques complexos em questão de minutos, tornou-se um perigo muito real. Dados como as tuas fotos e vídeos, os teus dados pessoais e até mesmo o teu histórico de navegação ou das tuas últimas pesquisas fazem parte da tua privacidade, mas também são um bem precioso para cibercriminosos. O antivírus clássico tem cada vez menos poder devido à agilidade destes cibercriminosos. A Internet é um bem incrível, mas também uma faca de dois gumes. Portanto, ter profissionais formados em cibersegurança é cada vez mais importante na vida das pessoas e no mercado de trabalho. O uso generalizado da Internet, a digitalização da economia e o aparecimento de novas tecnologias são três realidades que definem uma transformação global devido à qual muitas vezes precisamos apenas de senhas simples como porta de entrada para nossa identidade; senhas essas, que no caso de serem extorquidas, podem causar consequências devastadoras … Um perfil cada vez mais procurado Reduzir o risco de exposição de dados confidenciais é uma tarefa básica nos negócios de hoje, protegendo as informações da empresa na cloud da forma mais eficiente possível. O facto é que os ataques aos computadores estão a acontecer cada vez mais rapidamente, o que coloca em risco a integridade de qualquer empresa, independente de seu tamanho. Agora mais do que nunca, depois de muito tempo em que tivemos que nos adaptar às possibilidades da tecnologia nos nossos empregos, estarmos protegidos de ataques deste género é fundamental se não queremos sofrer os temidos crimes cibernéticos, que podem ir desde o roubo de propriedade intelectual até a extração de informações confidenciais comprometedoras ou a remoção de bases de dados inteiras. De acordo com o Relatório de Crimes Cibernéticos de 2019, publicado pelo Ministério do Interior espanhol, no ano passado foram registrados 218 302 crimes cometidos na Internet somente na Espanha, um número que representa 35,8% a mais que no período anterior (160 729 em 2018) e duplicou as 117 399 reclamações recebidas durante 2017. Estes números permitem-nos referir ao cibercrime como o segundo crime mais comum depois do furto. Num período de incerteza, em que nos vemos obrigados a mudar os nossos hábitos e a nossa relação com o nosso meio pessoal e profissional, reivindicar a cibersegurança como uma necessidade e uma oportunidade de trabalho que se tornará num perfil imprescindível em qualquer empresa, é almejar com certeza rumo a um objetivo fundamental num mundo no qual a identidade, privacidade e segurança são valores essenciais. E se quiseres tornar-te aquele profissional que as empresas mais procuram? Vamos dar-te alguns motivos para decidires! Cinco razões para estudar Cibersegurança 1. Vais tornar-te um super-herói do século XXI Quando, graças ao teu trabalho, uma empresa conseguir evitar um ataque cibernético, vais perceber que não estamosa exagerar. Se achaste que o facto de quereres dedicar tua vida ao bem foi o resultado de ter visto muitos filmes, estamos aqui para te dizer que não é bem assim e há outras formas de seres um super-herói. Se te formares em segurança cibernética, garantirás a segurança de quem confia em ti, ao criar ambientes seguros para proteger a matéria-prima fundamental em serviços digitais - ou seja, dados -, contra hackers e outros cibercriminosos. 2. Estás a apostar num setor cuja procura está no seu auge Um especialista em scibersegurança é um profissional cada vez mais indispensável. Um especialista nesta área conhece diferentes protocolos, padrões, ferramentas, métodos e até leis para impedir o possível roubo de informações de uma empresa. Empresas e governos em todo o mundo enfrentam um número cada vez maior de ataques cibernéticos, enquanto o número de profissionais dedicados a esta áea continua insuficiente. Segundo dados da publicação especializada Cibersecurity Ventures, as ofertas de trabalho em cibersegurança triplicarão nos próximos dois anos. 3. Podes equacionar um salário à altura Trabalhar com segurança digital é sinónimo de estabilidade no emprego. O salário médio de um especialista em cibersegurança está entre 30 000 e 60 000 euros por ano, dependendo da responsabilidade e do nível de especialização. Os números mais altos estão associados a gerentes de segurança, embora aqueles que optam por opções como administração de segurança de sistema e redes, consultoria de segurança e hacking ético ou gestão de proteção de dados não ficam assim tão atrás. 4. Vais desenvolver competências que muito poucas pessoas conhecem Tendências tecnológicas como Bring Your Own Device (BYOD), Cloud Computing, Big Data, Internet das Coisas ou aplicações móveis exigem formação e soluções que representam desafios reais para os profissionais de tecnologia. Saber como responder de forma adequada à segurança de serviços e aplicações como esses vai transformar-te num especialista versátil em que as empresas vão querer depositar sua confiança e sigilo. 5. Cibersegurança é um trabalho entusiasmante Vais ter de te colocar no lugar dos outros e saber ouvir, conhecer os seus problemas e fornecer as melhores soluções. Vais também ter que educar as equipas com as quais trabalhas no uso adequado dos dispositivos para evitar imprevistos, e é possível que trabalhes em empresas de alto nível. Vais enfrentar desafios entusiasmantes e desafios contínuos - no fundo, vais ser a melhor defesa da tua equipa.Tens coragem de garantir a privacidade e a segurança de grandes empresas? Se sim, opta pela cibersegurança e não deixes que os hackers coloquem os serviços digitais das pessoas com quem trabalhas numa encruzilhada. Se queres desenvolver as competências básicas para te tornares um profissional de referência em cibersegurança, fica a conhecer o Bootcamp remoto de cibersegurança . Em apenas 12 semanas vais ter tudo para conseguir um emprego em uma indústria imparável. Estamos à tua espera!
Ironhack - 2020-09-21
Web Development
Todos os cursos
Nos últimos anos, a carreira de Web Developer (Programador Web) tornou-se uma escolha muito atraente, no entanto, há muito que se desconhece sobre esta profissão. Por isso, vamos explorar neste post os diferentes percursos de carreira, desde os mais conhecidos a alternativas mais interessantes. Afinal, o que é Programação Web? Vamos começar por falar sobre o termo que abrange tudo o que vais ler mais para frente: a programação web refere-se a qualquer projeto que utiliza as bases de programação em projetos orientados a navegadores com HTML, CSS e JavaScript. Muitas das ferramentas e projectos que vamos mencionar a seguir vão exigir que tenhas um conhecimento sólido sobre alguns tópicos principais, mas vamos começar devagar para que possas mover-te mais facilmente entre as tecnologias e campos. O que é Programação Web Front-end e o que abrange? Este pode ser o primeiro passo na tua carreira como Programador Web. O front-end é toda a camada visível e pública de um site, e consiste em documentos HTML que exibem o conteúdo, CSS para definir o estilo e layout e JavaScript para tudo aquilo que seja interativo, como redirecionamentos, respostas a ações do utilizador como cliques, determinadas teclas, etc. Uma vez dentro do universo de front-end, existem várias possibilidades de escolha quando atingimos um determinado nível, quando chegamos a esta etapa, podemos estruturar o nosso código com frameworks e bibliotecas de front-end. Para isso, existem várias opções! Os mais populares são: Reactjs , Vuejs , Angular ou o Svelte . Estas ferramentas são a maneira mais fácil e rápida de programar um site e sua interface do utilizador, pois permitem o aproveitar o código que outras pessoas/empresas já escreveram e testaram. Ok, e o que é Programação Web back-end? Back-end costuma ser o pesadelo de alguns e o paraíso de outros, já que é, de certa forma, a parte mais complexa de um produto digital. No passado, o back-end já foi bem mais difícil pela complexidade do código, mas hoje em dia não é muito diferente do front-end. Podemos dizer que ambos têm quase a mesma dificuldade, já que o papel do front-end tem de comportar tecnologias cada vez mais modernas para realizar determinadas ações no seu navegador. Este ramo de programação é famoso por ser responsável pelos aspetos delicados de uma aplicação, site ou sistema, como por exemplo: processamento de pagamentos, sessões de utilizador, segurança, informações confidenciais, entre muitas outras coisas. Ao mesmo tempo, é bastante interessante, porque o back-end constitui a lógica de negócios de cada produto. O ecossistema de um Programador Back-end é mais amplo, já que permite realizar uma aplicação em várias linguagens, sendo que as principais são: Ruby , Python , Javascript (com o Node Js ), Go e PHP . Além das linguagens, também terás a opção de escolher entre frameworks de back-end como por exemplo: Ruby on Rails, Django ou Flask para Python, Express/Koa/Nest para Node Js, etc. Também terás que escolher e dominar alguns bancos de dados sendo que os mais populares são: MongoDB, MariaDB, PostgreSQL e MySQL. Uma coisa interessante é que não programas apenas coisas simples no back-end, é possível criar algo tão complexo como jogos com vários jogadores em tempo real com o NodeJS. Queres saber que projetos um programador pode fazer? 1. Cria o teu próprio jogo Uma parte fascinante da programação Web é que estás a poucos passos de desenvolver um jogo caso já tenhas tomado a decisão de aprender a programar. O navegador conta com ferramentas que permitem trabalhar com gráficos 2D e 3D, por isso, a única coisa que falta para criar um jogo é ter uma ideia e pensar na lógica. Também existem bibliotecas que te ajudam a acelerar o desenvolvimento do teu jogo com ferramentas de apoio e até com uma base bastante extensa para o teu jogo. Aliás, no módulo 1 do bootcamp de Programação Web construímos um jogo para consolidar os conhecimentos básicos de programação. Encontra alguns exemplos de projetos realizados por ex-alunos: Two clear I AM ZOMBIE 2. Programa uma app! Para programação de apps, existe uma grande variedade de linguagens de programação que podem ser usadas. Ainda assim, como programadores, há muito tempo que procuramos tornar possível a programação mobile não apenas aprendendo outra linguagem, mas também usando aquela que usamos desde sempre, JavaScript. 2.1 Progressive Web Apps (aplicações progressivas para a web): o que são e porque criar a tua? As Progressive Web Apps (PWAs) são páginas web como já conhecemos que se comportam como apps e têm também a sua aparência. Uma das principais vantagens das Progressive Web Apps é que podem ser instaladas num dispositivo móvel sem termos de passar por uma loja como a Play Store. Basta abrir o site e terás a opção de instalar a PWA. Outra vantagem das PWAs é que não precisas de escrever outra aplicação para ir de um site convencional para uma PWA, basta adicionar um documento chamado manifest e complementar a informação que o formato exige para poderes aproveitar os benefícios de ter uma aplicação com o mesmo código que escreveste para o teu site. Além disso, podes permitir que ela seja visitada sem ter uma ligação à internet, receber notificações como numa app convencional, entre muitas coisas. 2.2 Aplicações híbridas: o que são e o que ter em consideração ao programar uma. São aplicações que estão instaladas num dispositivo e utilizam elementos de aplicações nativas assim como de aplicações web e websites. Não são realmente apps nativas, mas a sua funcionalidade assemelha-se bastante a uma, um exemplo deste modelo é o Phonegap . 2.3 Aplicações nativas: no que consistem e como programá-las. Ter a capacidade de usar a mesma linguagem e framework ou biblioteca que usas no teu site num produto nativo para Android e IOS, e mesmo nas duas plataformas, é incrível. Esta possibilidade fez com que as empresas conseguissem criar este tipo de produtos rapidamente e eficientemente enquanto economizam recursos. É o caso de ferramentas como o React Native que agora adicionam suporte até mesmo para criar aplicações de desktop, tiram partido de componentes nativos e entregam uma aplicação para Android e IOS com o mesmo código-fonte. Mágico. Existem outras opções como o NativeScript . 3. Cria as tuas próprias obras de arte O mundo da programação abre portas para o mundo artístico que são pouco exploradas, mas bem recompensadas. O mundo de Javascript dá acesso a tanto arte generativa como gráficos em 3D. Podes começar a explorar arte generativa com ferramentas como o p5 . Tens também o Three.js que dá vida a projetos como o Decentraland , que nos mostra gráficos dignos de uma consola de jogos no nosso navegador! 4. Mergulha no mundo da realidade virtual e realidade aumentada Também existem projetos que permitem que, como Programador Web, tenhas a oportunidade de te aventurares no mundo da realidade aumentada e virtual, tecnologias que a indústria exige cada vez mais, já que muitos avanços se devem a elas! Existem uma série de ferramentas para ajudar a programar para este formato, sendo que um dos mais versáteis é o Viro , que utiliza o React Native para conseguir aplicações que exploram o potencial da realidade aumentada e virtual. Outra opção é o A-frame que permite criar experiências de realidade virtual no navegador, e o código para iniciar é de apenas 14 linhas. Até já foi criada uma tour virtual do CERN para navegador com esta tecnologia... O React 360 faz algo semelhante, mas usa o poder do React e dos seus componentes. 5. Desenvolve projetos com Machine Learning Queres criar um programa que compreenda quando ou não fazer algo em resposta a uma qualquer entrada? Por exemplo, treinar um computador para detectar em que posição está a tua cabeça e com base nisso mover uma personagem de um jogo? (Esta é uma das demonstrações que o Tensor Flowjs tem para jogar pacman .) Aqui não só precisas de saber programar, mas também tens de ter um bom conhecimento sobre inteligência artificial. É um longo caminho a percorrer, mas que vale muito a pena! Estamos a falar da mesma tecnologia que permite que os carros andem sozinhos, mas no teu navegador, à tua disposição. Conclusão: Nos dias de hoje, aprender a programar não é apenas uma linha reta onde só existe um caminho para crescer e evoluir, pelo contrário: o universo da programação web é um daqueles ambientes incríveis que permitem que te expandas para todos os lados. Existem muitos caminhos e diversas possibilidades, depende do teu gosto e dos teus objetivos! Este leque enorme de oportunidades fica ainda maior se vieres de outra área e conseguires encontrar uma forma de convergir os teus diferentes conhecimentos. Juntar o teu conhecimento ao mundo da programação web pode dar-te a oportunidade de criar coisas incríveis. Se tens vontade de aprender a programar e de te tornares um Programador Web, descobre mais sobre o nosso bootcamp de Programação Web .
Ironhack - 2020-08-24
Data Analytics
Todos os cursos
Num mundo em constante transformação, é normal que às vezes alguns termos técnicos sejam confundidos, especialmente quando evoluem à velocidade da luz e novos campos científicos surgem da noite para o dia! É por isso que no universo de big data, que envolve trabalhar com quantidades gigantes e complexas de informação, algumas pessoas ainda confundem alguns conceitos, tarefas e funções desta área que não para de crescer. Um dos principais pontos de confusão dentro do universo de big data é a diferença entre data analytics (análise de dados) e data science (ciência de dados), duas áreas muito próximas, mas diferentes entre si. Embora ambas estejam no meio da encruzilhada entre matemática, estatística e desenvolvimento, os propósitos que servem são claramente diferentes, o que significa que os perfis de profissionais que trabalham nessas áreas também diferem. É essencial que qualquer pessoa que se especialize em big data saiba qual tipo de conhecimento e competências precisará de desenvolver caso decida ir pelo caminho de data analytics ou de data science . Por isso, se estás atualmente a estudar na Ironhack ou até a pensar inscreveres-te no bootcamp de Data Analytics da Ironhack, lê este post com muita atenção. As diferenças entre data science e data analytics Durante décadas, especialistas tentaram delimitar o campo de atividade de uma ou outra disciplina, mas nem sempre tiveram sucesso nessa tarefa. Entretanto, desde 1996, quando o termo “ data science ” surgiu graças ao artigo escrito por Gregory Piatesky-Shapiro, as definições já evoluíram muito e agora já se pode esclarecer a essência de cada um dos campos. Abaixo, vais encontrar um diagrama Venn atualizado que incorpora as diferentes especializações e suas respectivas funções. Data science versus data analytics Atualmente, data science é considerada um ramo do big data e tem como objetivo extrair e interpretar informações derivadas da enorme quantidade de dados recolhidos por uma empresa em particular, seja para uso próprio ou para operações realizadas com terceiros. Para atingir esse objetivo, os data scientists são responsáveis por projetar e implementar algoritmos matemáticos com base em estatísticas, machine learning e outras metodologias que permitem que as empresas usem ferramentas que lhes proporcionem uma arquitetura para agir de uma maneira ou de outra, de acordo com as circunstâncias e o tempo. É importante dizer que a função de um data scientist vai além de obter informações sobre os dados recolhidos e ter a capacidade de usá-los, é também necessário garantir que os padrões detetados possam ser visualizados da melhor forma, para que seja claro e legível para aqueles que precisam tomar decisões com base nesses dados. Mas então o que é data analytics? Por outro lado, quando falamos sobre data analytics, referimo-nos normalmente a uma função mais específica que faz parte do campo de data science. É por isso que nos setores que passaram a utilizar data analytics, o papel dos analistas tem sido procurar fontes de informações não processadas com o objetivo de tentar encontrar tendências e métricas que possam ajudar as empresas a tomar decisões mais precisas e obter melhores resultados. Nesse caso, é preciso ter cuidado para não confundir o trabalho do analista de dados com alguém de business intelligence , que lida com uma quantidade muito menor de dados e por isso tem uma capacidade de análise e previsão mais limitada. Como vimos até aqui, a principal diferença entre data science e data analytics é o ramo de big data em que cada campo se concentra: enquanto data science funciona de forma mais ampla e técnica, encontrando maneiras de recolher e organizar dados, o campo de data analytics concentra-se mais em formular correlações entre os dados, com foco nas operações de diferentes empresas que aplicam e procuram soluções para problemas existentes. Por isso, enquanto os data scientists são especialistas em prever o futuro, baseando suas previsões em padrões do passado detetados através dos dados, os data analysts extraem as informações mais importantes dos mesmos conjuntos de dados. Poderíamos dizer que: se o primeiro fizer perguntas para tentar mapear o que vai acontecer nos próximos anos, o segundo é o responsável por responder às perguntas que já estão sobre a mesa. Quais são as aplicações de cada disciplina? Outra grande diferença entre as duas disciplinas é como elas são aplicadas em diferentes tipos de indústria. A ciência de dados teve um enorme impacto nos mecanismos de pesquisa (como a Google, por exemplo), que usam algoritmos para fornecer melhores respostas às consultas dos utilizadores, no menor tempo possível. Da mesma forma, os cientistas de dados tiveram um grande impacto no desenvolvimento de sistemas de recomendação. Quando se trata de conteúdos essencialmente visuais, como é o caso da Netflix , ou de sites de compras como a Amazon , esses sistemas oferecem aos clientes recomendações muito mais precisas, o que enriquece bastante a experiência do utilizador. Netflix Machine Learning Algorithms Por outro lado, data analytics é um campo muito explorado em setores como o da saúde, permitindo que os centros de saúde cuidem de seus pacientes com mais eficiência. Esta área também é frequentemente usada noutros campos, como gestão de energia, já que, graças à análise de dados, é possível otimizar onde os recursos são usados e até optar por automatizar determinados serviços, evitando custos desnecessários. Dashboard Booking Insights by Country Os analistas de dados também são muito procurados pelo setor de hospitalidade. Afinal de contas, podem ajudar os hotéis a descobrir as preferências dos viajantes e oferecer alternativas que melhor se adequam aos seus gostos e necessidades. Como podes ver, existem muitos fatores a serem considerados antes de entrar no mundo de big data. Data science e data analytics são áreas intimamente relacionadas, mas que não deixam de ter suas diferenças; por isso, sabemos que pode ser difícil escolher qual caminho seguir. Abaixo, podes ver um resumo das principais diferenças que falamos ao longo deste post: Data science Data analytics Criação de modelos preditivos e algoritmos Campo de atividade mais amplo e diversificado Especialista em estatística e matemática Experiência com SQL Domínio de Python, R, SAS e Scala Conhecimento avançado de machine learning Tende a trabalhar com dados não estruturados Apps em setores como inteligência artificial, saúde, blockchain ou sites de pesquisa Tira conclusões de diferentes fontes de dados Área de atividade limitada ao setor empresarial Familiarizado com data warehouse, ferramentas de ETL e business intelligence Domínio total de Python e R Especialista em disputa de dados Competente na visualização de dados Conhecimento de negócios e competências de tomada de decisão Apps em setores como retalho, viagens, assistência médica ou marketing Se te queres especializar no setor de dados e ainda tiveres alguma dúvida, não hesites em entrar em contacto com a equipa da Ironhack e perguntar sobre os nossos Bootcamps.
Ironhack - 2020-07-29
Remote
Global
Freelancer, nómada digital, criador digital, trabalhador remoto… Tantos nomes, mas com o mesmo objetivo: conquistar a liberdade. Trabalhar ou estudar por conta própria parece tentador, mas antes de te atirares a essa aventura, há algumas perguntas que deves fazer - e responder honestamente - antes do desafio do “voo solo”! Aviso: a vida freelancer pode ser um pouco mais complicada do que uma foto tua a trabalhar na praia com a legenda "escritório do dia". És realista sobre o que significa ser freelancer? Se estás num trabalho que não gostas ou precisas de lidar com uma equipa com a qual não te dás bem ou não te identificas, a vida de freelancer pode parecer uma cura milagrosa, já que permite que trabalhes com conveniência e segurança de onde quer que estejas. Porém, é preciso ter cuidado. Seres o teu próprio chefe tem tantas vantagens, quanto desvantagens. Não serás apenas developer ou designer, mas também serás o teu próprio CEO, contabilista, comercial… Por isso, terás que equilibrar muitas tarefas que vão além da natureza do teu trabalho. A pergunta de um milhão de euros é: a liberdade é mais importante para ti do que a estabilidade? Existe algo valioso que só tu podes fazer? Este é um pré-requisito que um número gigante de pessoas parece ignorar. A primeira coisa que precisas de fazer para te tornares um digital maker é, como o nome sugere, ser capaz de fazer algo digitalmente. Por exemplo, podes: Construir um site a partir do zero? Criar produtos inovadores, que facilitam a vida das pessoas? Identificar padrões em números que mais ninguém consegue ver? Se ainda não tens a certeza sobre qual é a tua verdadeira arte, faz alguma introspeção e lê este post que pode ajudar-te a ganhar mais consciência sobre o que queres fazer: "Como escolher uma carreira (que realmente se encaixa contigo) ". Depois, tenta identificar qual deve ser o teu foco! Análise de dados, UX Design, Web Design...O que quiseres. Aprender remotamente já vai te dar uma ideia do que significa trabalhar de casa (ou de co-works, cafés, cabanas, praias ou onde mais tua imaginação for capaz de te levar.) És capaz de aprender competências para seres freelancer online? Mesmo que não existam competências específicas para te tornares um freelancer, o melhor investimento que podes fazer é aprender novas skills online. Só precisas de ter vontade, determinação e organização para aprender e trabalhar por conta própria. A aprendizagem de competências técnicas ou das chamadas " soft skills " é um processo sem fim e, felizmente, existem diversas ferramentas e cursos online disponíveis que te vão ajudar a habituares-te a um ambiente remoto. Isso vai complementar o que já fazes como freelancer e abrir novas oportunidades de rendimento. Se estás a perguntar-te o qual é a principal diferença entre um curso online e um bootcamp em remote, recomendamos que leias este post que fizemos a analisar as principais diferenças entre os dois. Tens experiência suficiente para trabalhar por conta própria? Se já sabes aquilo que podes oferecer e já tens alguma experiência nisso, não relaxes, ainda tens um longo caminho pela frente. Muitos alunos dos bootcamps chegam com a ideia de trabalharem como freelancers assim que ficam graduados e, a menos que tenham muita experiência prévia, não é aconselhável ir logo por esse caminho. Trabalhar em equipa, remotamente ou pessoalmente, vai ajudar-te a melhorar muito mais rápido! Mesmo que o teu objetivo final seja trabalhar por conta própria, não tenhas pressa. Aproveita o tempo para aperfeiçoar as tuas competências e aprender o máximo possível com os teus mentores. Conheces clientes potenciais suficientes? Outra vantagem de trabalhar para outra empresa antes de seguir uma carreira a solo, é que terás a oportunidade de criar a tua própria rede de contactos e conhecer clientes e parceiros potenciais antes de precisares deles. Quando decidires começar o teu negócio, vais precisar de pessoas que contratem os teus serviços, certo? No entanto, isso provavelmente não vai acontecer se as pessoas não te conhecerem ou confiarem em ti. Queres acelerar esse processo? Participa em reuniões, conferências, workshops… E, no caso da Ironhack, tira o máximo proveito da tua comunidade e rede de alumni. Se queres começar a praticar com alguns trabalhos reais como freelancer, estes sites podem ajudar-te a começar: Upwork Remote OK We Work Remotely Tens condições financeiras para trabalhar como freelancer? Ter uma mesa no coworking mais cool da cidade e ter os cartões de visita mais bonitos é muito bom… Mas é caro. Não tenhas coisas desnecessárias até teres garantido alguns clientes estáveis. Se o teu emprego atual permitir, uma boa ideia pode ser começar a vida de freelancer paralelamente, e só sair do teu trabalho quando tiveres a certeza que tens clientes suficientes para garantir as contas pagas! Existe até uma calculadora para saber qual é a hora certa de assumires o teu projeto paralelo como principal. Lê sobre as experiências de pessoas que já fizeram essa escolha, conversa com freelancers reais e nómadas digitais e, o mais importante de tudo, reserva um tempo para considerar se isto é realmente o que queres fazer ou se é apenas uma maneira de fugir daquilo que não queres mais. Agora, se trabalhar remotamente como freelancer parece ser a tua praia (!), usa o teu tempo de forma sensata para aprender o máximo que puderes. Assim, vais conseguir oferecer aquilo que os teus clientes estarão à procura.
Ironhack - 2020-06-23
Web Development
Todos os cursos
Se quiséssemos perceber as mais diversas razões pelas quais os web-developers de hoje em dia decidiram entrar neste universo específico, tudo o que teríamos de fazer é perguntar. Desde aqueles que adoram design gráfico e querem levar essa paixão um passo à frente, traduzindo as suas criações visuais numa página web, para aqueles que adoram investigar o submundo das bases de dados, API’s ou explorar como funcionam os servidores; noutras palavras, tudo o que os utilizadores comuns não vêem. Dependendo da área em que preferem trabalhar, estas pessoas vão especializar-se mais em front-end ou back-end. Embora a tecnologia esteja constantemente a evoluir e estes dois campos estejam cada vez mais conectados, há ainda uma diferença notória que os separa. Ainda que as competências necessárias para qualquer um destes lados sejam semelhantes, ainda são exigidas qualificações específicas tanto para desenvolvimento back-end como front-end. Vamos então analisar as principais características de cada um destes lados do mundo da programação. O lado mais atrativo de desenvolvimento front-end Tal como o nome sugere, o desenvolvimento front-end engloba a configuração e design de tudo o que os utilizadores web vêm num website ou aplicação. É o aspeto visual do trabalho que tendencialmente atrai os developers que têm um interesse especial por design gráfico. A função deste género de programadores é criar interfaces que os utilizadores vão achar tão atrativas como intuitivas, tornando a experiência do utilizador muito mais agradável. Neste cenário, os programadores usam principalmente 3 ferramentas: HTML, CSS e JavaScript. Recentemente, esta última linguagem de programação tem ganho mais terreno em relação a outras tecnologias como JQuery, que atualmente está praticamente obsoleta. Outras frameworks foram criadas a partir de JavaScript, como React e Angular , que vieram facilitar o trabalho do programador e permitem a criação de componentes que podem mais tarde ser replicados noutras áreas da plataforma em construção. Os developers de front-end precisam ainda de ser competentes noutras ferramentas que não são tradicionalmente usadas por programadores, como programas de edição de imagem (um exemplo pode ser o Photoshop), ou plataformas como Figma ou Sketch que permitem aos programadores criar protótipos, pré-visualizar como os utilizadores vão navegar na plataforma e testar conceitos diferentes antes de finalizarem o desenvolvimento. Como programador de front-end, o teu trabalho é usar todas estas tecnologias e linguagens para construir o visual e design da aplicação e website em questão, para que possa ser gerado um determinado sentimento entre os utilizadores que os faça querer voltar. Não é tarefa fácil. Porque é que deves optar por desenvolvimento back-end? Os programadores que decidem especializar-se em back-end são aqueles que preferem configurar bases de dados, que preferem perceber como podem otimizar a performance do servidor para que possa aceitar mais carga de trabalho, aqueles que tomam partido dos recursos que API’s externas podem prestar para atingir um desenvolvimento otimizado… Em última análise, estes programadores lidam com tudo o que o está invisível para os utilizadores que visitam um website ou aplicação e disponibilizam os seus dados para se registarem ou fazerem uma compra numa determinada plataforma. Developers de back-end usam diversas linguagens de programação no seu dia-a-dia. Desde PHP a Ruby, Python, Java ou JavaScript. O seu trabalho passa por não só garantir que os websites funcionam perfeitamente, como otimizar o seu tempo de resposta. Mais! Ao contrário do que acontecia alguns anos atrás, em que as páginas web e aplicações eram mais estáticas, hoje em dia o trabalho de um programador back-end é ainda mais considerado, uma vez que as páginas se tornaram mais dinâmicas e com maior necessidade de atualizações constantes. No topo de tudo isto, precisam de estar familiarizados tanto como bases de dados relacionais, como MySQL ou Oracle, como bases de dados não relacionais, como MongoDB. Queres o melhor dos dois mundos? Se sim, não serias a primeira pessoa. Se gostas de design front-end tanto como desenvolvimento back-end, podes conduzir o teu percurso de carreira no sentido de trabalhares em desenvolvimento full-stack. Embora ainda exista algum ceticismo à volta destes perfis, uma vez que é considerado melhor ser-se especializado numa destas duas áreas, a verdade é que as empresas estão a investir progressivamente em programadores full-stack que sejam capazes de operar simultaneamente no design da interface que os utilizadores vão ver no browser e na infraestrutura escondida da superfície. Se tens as competências pedidas, bem como a curiosidade necessária para adquirir o conhecimento profissional em desenvolvimento tanto back-end como front-end, podes bem escolher candidatares-te a um bootcamp de Web Development na Ironhack . Vais aprender sobre as tecnologias de ponta utilizadas no desenvolvimento tanto de front-end, como HTML5 Canvas, JavaScript ou React, como no de back-end, ao tornares-te familiar com Node.js, ao aprenderes como configurar servidores com Express, ou bases de dados com MongoDB. Todas estas competências são altamente procuradas por empresas tecnológicas, fazendo com que te diferencies quando quiseres entrar no mercado de trabalho e no mundo de programação em geral. Das duas, qual é a área que te entusiasma mais? Front-end ou back-end? Ou talvez queiras fazer e comer o bolo todo; será que o desenvolvimento full-stack é o teu caminho?
Ironhack - 2020-06-18
Todos os cursos
Global
Será uma nova tendência para levares a tua carreira ao próximo nível? Provavelmente, já ouviste este termo ser mencionado mais que uma vez, e até sabes que é relacionado com tecnologia, desenvolvimento, uma mudança de carreira, inovação ou design. Tudo isso estaria certo, mas o que é mesmo um tech bootcamp ? Pode ser alguma coisa relacionada com acampar no mato? Ou talvez treino militar ao livre? Não terá nada a ver com aprender a programar na tua garagem? Frio, frio… Porque é que os bootcamps são uma forma de educação cada vez mais popular? O mercado tecnológico está sem dúvida com falta de profissionais qualificados. Por isso, para combater esta escassez, o setor de educação tem desenvolvido uma metodologia que procura ensinar as skills necessárias para satisfazer a procura. Não é apenas aprender por aprender, mas sim colocar o foco nas competências que as empresas pretendem ver em potenciais candidatos. No fundo, é isso que define um bootcamp. Um bootcamp de formação é caracterizado por: Ensino intensivo (muito intensivo) Período de educação de curto-prazo (1-3 meses) Foco em adquirir competências específicas Aprender fazendo Os participantes não precisam de qualificações na área, para começar Condensar em alguns meses o que levaria anos a aprender Terminar com um projeto individual que tu planeias e crias de raíz O principal objetivo de um bootcamp é preparar estudantes para responder e satisfazer as reais necessidades do mercado de trabalho, permitindo que assegurem o emprego com que sempre sonharam, sem terem de completar uma licenciatura ou formação vocacional. Cada vez mais, as empresas estão a recrutar o seu talento em bootcamps, e isto não é só uma feliz coincidência... Onde começar? Quais os primeiros passos para entrar na indústria tech? Vamos ser sinceros: o universo da tecnologia tem um oceano de conhecimento que não é possível (ou aconselhado) apreender de uma só vez, especialmente se estás apenas a começar. O melhor será escolheres uma área aprofundares o teu conhecimento aí. Na Ironhack, focamo-nos nas áreas de estudo que têm maior índice de empregabilidade: Web Development, UX/UI Design e Data Analytics. Ainda assim, como decidir qual o melhor para ti? Para tomar esta decisão, o melhor é fazer uma análise mais profunda desta questão. Não limites as tuas alternativas às hipóteses de conseguires emprego. É muito importante perceberes o que realmente te interessa, inspira e motiva. Se queres começar com algo simples e fazer a tua própria pesquisa sobre web development, recomendamos a CodeAcademy ou o Freecodecamp . Se quiseres ter um sentido mais prático, podes também fazer alguns webinars ou workshops. No final do dia, o objetivo é que descubras o que te inspira verdadeiramente antes de começares uma carreira de raíz. powered by Crowdcast Este workshop é um exemplo, mas estamos constantemente a lançar novos conteúdos - quer de Web Development, de UX/UI Design ou de Data Analytics. Podes ver aqui quais os próximos webinars. Porque é que os bootcamps são tão populares? Os bootcamps são uma fonte de esperança porque oferecem uma direção a quem queira mudar o rumo das suas vidas pessoais e profissionais ao especializarem-se ainda mais numa área, ou mesmo começar uma nova aventura na indústria tecnológica. Se tens em mente acelerar a tua aprendizagem e adquirir novas competências digitais, dá uma vista de olhos aos cursos que oferecemos . Empreendedoras e empreendedores também ficam fascinados com esta forma de aprender, uma vez que lhes permite apreender tudo o que precisam de saber de forma rápida e a um ritmo intenso mas eficiente. Queres desenvolver uma aplicação mas não sabes nada sobre código? Queres desenhar o teu próprio marketplace? Precisas de aprender mais sobre um certo assunto para teres mais preparação para os desafios da tua vida profissional? Estas são algumas das razões pelas quais poderás querer juntar-te a um bootcamp. Terei as mesmas oportunidades se escolher fazer um curso de universidade? Na verdade, terás as mesmas ou até mais competências especializadas do que alguém que tirou um curso de universidade ou uma formação vocacional, embora convenha que saibas que há um conjunto de conhecimentos teóricos que não serão cobertos num bootcamp. O setor da tecnologia é muito recetivo a este perfil de problem-solvers e hoje em dia os empregadores tendem a ser menos focados em qualificações universitárias, o que torna o acesso mais fácil às mesmas oportunidades no mercado de trabalho. A Ironhack promove uma filosofia de emprego baseada em competências, que coloca um selo premium no profissionalismo e habilidades dos candidatos, um princípio que é observado pelas empresas de topo que nos contactam em busca de talento para as suas equipas. No entanto, lembra-te: tu recebes o que dás. Embora os professores estejam lá para te ensinar, sem colocares algum trabalho de forma independente, é impossível assimilares todo o conhecimento necessário num espaço tão curto de tempo. Se estás à procura de talento, a Ironhack tem toda uma rede de especialistas. Entra em contacto! Então… Posso mudar a minha vida em 9 semanas? Sem dúvida! Ninguém disse que seria fácil, mas é possível. Se decidires juntar-te a um bootcamp desta duração, tem em mente que te vais ter de dedicar a estudar full-time. Cada bootcamp inclui um projeto prático que vais precisar de submeter no final do curso. Em resumo: vais aprender muito em pouco tempo, mas também vais ter de abdicar de muito tempo livre nas 9 semanas do curso. Se pesquisares um pouco, vais encontrar testemunhos de antigos alunos da Ironhack que passaram de bombeiros para Web Developers, de psicólogos para UX Designers e de arquitetos para Data Analysts, a trabalhar em empresas como a Google, Cabify e Accenture. E se eu tiver um trabalho de não me posso despedir agora? Podes sempre escolher juntar-te a um dos nossos bootcamps part-time, que têm aulas ao final dia duas vezes por semana e aos sábados. Eles estão desenhados para te ajudar a equilibrar a tua vida pessoal e profissional, ao mesmo tempo que tens formação intensiva. O que é que te parece? Se depois de tudo o que leste ainda estás a pensar juntar-te a um bootcamp, há 3 questões que precisas de fazer antes de tomar quaisquer decisões finais: 1) Estás com motivação suficiente? Lembra-te de que estamos a falar de um ritmo de trabalho muito intenso. A tua motivação vai ajudar-te a ultrapassar momentos mais difíceis, obrigando-te a pesquisar mais, aprender, cumprir prazos e colocar o esforço necessário pelo tempo que for preciso. 2) Consegues aprender por ti? Tens de conseguir aprender de forma independente. As aulas do bootcamp são altamente valiosas e abrangentes, mas para te tornares um especialista num espaço tão curto de tempo, tens de procurar alargar o conhecimento de forma individual, bem como completar todos os teus trabalhos de curso e projeto final. 3) Sabes trabalhar em equipa? Os bootcamps não são uma experiência individual. Vais passar muito tempo com os teus colegas e é importante que tenhas um espírito orientado para estar em equipa e com disposição para colaborar. Um bootcamp não é um curso de faculdade, nem qualquer tipo de entretenimento - é muito mais que isso. Se depois de leres tudo isto ainda queres dar uma volta radical à tua carreira, ou aperfeiçoar as competências que já tens em Web Development , Design ou Data Analytics , fala connosco e muda a tua vida. Esta é a tua oportunidade!
Ironhack - 2020-06-05
Data Analytics
Todos os cursos
Recolhemos uma colecção de folhas de referência para que possa conhecer as principais bibliotecas utilizadas na ciência dos dados. Estão agrupados nos campos para os quais cada biblioteca foi concebida: Noções básicas, Bases de Dados, Manipulação de Dados, Visualização de Dados, Análise, Aprendizagem Automática, Aprendizagem Profunda e Processamento de Linguagem Natural (PNL). Noções básicas Se está apenas a começar no mundo da ciência dos dados, é importante compreender como funcionam pelo menos duas das bibliotecas básicas: Python e NumPy. Estas duas bibliotecas são utilizadas ao longo de todo o processo de desenvolvimento. A terceira biblioteca, Scipy, é uma ferramenta matemática que pode lidar com cálculos mais complexos do que a NumPy. Noções básicas de Python Nível: Principiante - Intermediário Área: Noções básicas Descrição: Python é uma biblioteca padrão sobre a qual a metodologia da ciência dos dados foi desenvolvida. A forma de abordar e estruturar um projecto é herdada da forma como trabalhamos em Python. Fonte: DataQuest Noções básicas de NumPy Nível: Principiante - Intermediário Área: Noções básicas Descrição: NumPy é a biblioteca matemática Python por excelência (o seu nome é tirado de Numerical Python). Permite-nos trabalhar de forma mais eficiente com vectores e matrizes. Fonte: DataCamp Folha de referência: https://s3.amazonaws.com/assets.datacamp.com/blog_assets/Numpy_Python_Cheat_Sheet.pdf SciPy Nível: Avançado Área: Noções básicas Descrição: A biblioteca SciPy foi desenvolvida para trabalhar com a NumPy e foi concebida para cálculos numéricos mais complexos, mais estreitamente relacionados com a computação científica. Fonte: DataCamp Folha de referência: https://s3.amazonaws.com/assets.datacamp.com/blog_assets/Python_SciPy_Cheat_Sheet_Linear_Algebra.pdf Base de dados Os dados podem ser armazenados em conjuntos ou, por vezes, em bases de dados relacionais ou não relacionais que são importados para a plataforma de trabalho. SQL Nível: Principiante - Intermediário Área: Bancos de dados relacionais Descrição: as bases de dados relacionais utilizam uma estrutura de tabelas separadas que armazenam dados de forma mais eficiente e criam relações entre elas utilizando chaves. SQL é a melhor linguagem para consultar os dados armazenados nessas tabelas, graças à sua versatilidade. Fonte: sqltutorial Folha de referência: https://www.sqltutorial.org/sql-cheat-sheet/ MongoDB Nível: Principiante - Intermediário Área: Bancos de dados não relacionais Descrição: as bases de dados não relacionais são cada vez mais populares, especialmente devido ao aumento de grandes empresas e aplicações de dados, uma vez que permitem ultrapassar as barreiras das estruturas de dados colocadas pelas bases de dados relacionais. MongoDB é o líder em bancos de dados distribuídos. Fonte: codecêntrico Folha de referência: https://blog.codecentric.de/files/2012/12/MongoDB-CheatSheet-v1_0.pdf Manipulação de dados Antes de começar com a análise de dados, é essencial organizar a informação do conjunto de dados para que seja mais fácil realizar as operações analíticas necessárias. Este processo é conhecido como manipulação de dados. Pandas Nível: Principiante - Intermediário Área: Manipulação de dados Descrição: Pandas é a biblioteca por excelência para o processamento de dados em DataFrames, por outras palavras, permite-nos ler registos, manipular dados, agrupá-los e organizá-los de forma a facilitar a nossa análise. Esta folha de referência mostra-lhe alguns passos essenciais para o ajudar a utilizar a biblioteca. Fonte: DataCamp Folha de referências: http://datacamp-community-prod.s3.amazonaws.com/dbed353d-2757-4617-8206-8767ab379ab3 Conflito de dados Nível: Principiante - Intermediário Área: Manipulação de dados Descrição: Antes de realizar uma análise, é importante limpar o DataFrame e organizar os nossos dados, uma vez que por vezes encontramos registos duplicados, nulos ou inválidos. O processo de limpeza do DataFrame para que possamos usá-lo em nossa análise é conhecido como Limpeza de Dados ou Organização de Dados. Fonte: pandas Folha de referência: https://pandas.pydata.org/Pandas_Cheat_Sheet.pdf Visualização de dados A visualização de dados é a representação gráfica dos dados e é particularmente importante para realizar análises ou retratar resultados de análises, o que nos pode ajudar a descobrir tendências, outliers e padrões nos dados. Matplotlib Nível: Principiante Área: Visualização de dados Descrição: matplotlib é a primeira biblioteca que foi desenvolvida para traçado de mapas e projecções em Python. Oferece uma enorme variedade de opções para desenhar gráficos e personalizá-los, desde as visualizações mais simples até às mais complicadas. Fonte: DataCamp Folha de referência: https://s3.amazonaws.com/assets.datacamp.com/blog_assets/Python_Matplotlib_Cheat_Sheet.pdf Seaborn Nível: Intermediário Área: Visualização de dados Descrição: A biblioteca Seaborn é mais avançada do que a matplotlib e foi desenvolvida para facilitar a análise estatística dos dados diretamente nos gráficos. Fonte: DataCamp Folha de referências: https://s3.amazonaws.com/assets.datacamp.com/blog_assets/Python_Seaborn_Cheat_Sheet.pdf Folium Nível: Intermediário Área: Visualização de dados Descrição: Dentro do campo da visualização, os mapas são uma forma de representação muito útil que nos permite representar o posicionamento geo-espacial e as distâncias. Folium é uma biblioteca que nos permite gerar mapas e representar facilmente os dados de um conjunto de dados, tornando uma representação como uma mapbox ou OpenStreetMap e adicionando camadas de dados visuais como pontos de agrupamento ou um mapa térmico. Fonte: AndrewChallis Aprendizado de Máquina Os algoritmos de aprendizagem de máquinas permitem-nos fazer previsões com base nos dados disponíveis. Estes são conhecidos ou como algoritmos de regressão ou de classificação, dependendo do tipo de dados em questão. Estes processos podem ser supervisionados ou não, dependendo de o modelo de aprendizagem da máquina ser ou não treinado utilizando dados etiquetados, o que é conhecido como "verdade em terra". Scikit-Learn Nível: Avançado Área: Aprendizado de máquina Descrição: Scikit-Learn é uma biblioteca desenvolvida em cima de SciPy e concebida para modelação de dados: agrupamento, manipulação de características, detecção de outlier, seleção e validação de modelos. É conhecido por ser robusto e fácil de integrar com outras bibliotecas Python. Fonte: DataCamp Folha de referência: https://s3.amazonaws.com/assets.datacamp.com/blog_assets/Scikit_Learn_Cheat_Sheet_Python.pdf Aprendizagem Profunda Dentro do campo da aprendizagem mecânica, existe um campo mais específico conhecido como aprendizagem profunda, que utiliza redes neurais artificiais para fazer previsões. Keras Nível: Avançado Área: Inclinação profunda Descrição: A biblioteca Keras está escrita em Python e é capaz de funcionar em cima de CNTK, TensorFlow e Theano, tornando possível gerar e avaliar modelos de redes neurais. Fonte: DataCamp Folha de referência: https://s3.amazonaws.com/assets.datacamp.com/blog_assets/Keras_Cheat_Sheet_Python.pdf Tensorflow Nível: Avançado Área: Aprendizagem profunda Descrição: Esta é uma biblioteca de aprendizagem profunda de segunda geração desenvolvida pelo Google. Permite aos utilizadores criar modelos utilizando uma API com uma camada de abstração inferior ou superior, delineando operações matemáticas ou redes neurais, dependendo da preferência do utilizador. Fonte: Altoros Folha de referências: https://cdn-images-1.medium.com/max/2000/1*dtOZSuYDonyyBvEULpJALw.png PyTorch Nível: Avançado Área: Aprendizagem profunda Descrição: A PyTorch é uma biblioteca de aprendizagem profunda desenvolvida pelo Facebook. É uma das bibliotecas mais recentes no mercado e oferece uma interface para trabalhar com tensores a um preço mais acessível do que TensorFlow ou Keras, por exemplo. Fonte: PyTorch Folha de referência: https://pytorch.org/tutorials/beginner/ptcheat.html Processamento de linguagem natural (PNL) Dentro do campo da ciência dos dados, a análise linguística é uma área que está a ganhar cada vez mais terreno, com algoritmos que têm sido desenvolvidos para nos ajudar a analisar texto. NLTK Nível: Principiante - Intermediário Área: PNL Descrição: NLTK é uma das primeiras bibliotecas desenvolvidas para análise de linguagem natural e permite aos utilizadores realizar processos como tokenização, lematização (análise lemma), character ou word count, a fim de ler e compreender o texto em análise. Fonte: Cheatography Folha de referências: https://cheatography.com/murenei/cheat-sheets/natural-language-processing-with-python-and-nltk/ spaCy Nível: Avançado Área: PNL Descrição: spaCy é uma biblioteca de processamento de linguagem natural que analisa textos a níveis diferentes: NER (nome, entidade, reconhecimento), parser (análise sintáctica) ou similaridade, a partir de um modelo treinado numa língua. Permite-nos também criar modelos do zero com os nossos próprios exemplos que reconhecem as entidades que definimos. Fonte: DataCamp Folha de referências: http://datacamp-community-prod.s3.amazonaws.com/29aa28bf-570a-4965-8f54-d6a541ae4e06 Estas folhas de referências contêm as funções e métodos de trabalho mais úteis de cada biblioteca para o ajudar nas suas tarefas de desenvolvimento do dia-a-dia. Feliz Codificação!
Ironhack - 2020-06-01
Todos os cursos
Global
Se está aqui, é provavelmente porque está a planear ou decidiu juntar-se a um bootcamp. Agora, depois de tomar esta decisão, pensou que tudo seria mais fácil, mas a verdade é que se vê confrontado com muito mais perguntas do que antes: É tão difícil quanto dizem? Serei capaz de terminar? Devo parar de tentar fazer a busca acontecer? A resposta curta a essas perguntas é: sim. Um bootcamp é uma experiência intensa e exaustiva. Está a tomá-lo porque quer aprender os fundamentos do Desenvolvimento Web , UX Design ou Análise de Dados em apenas 9 semanas - de que outra maneira você espera que seja? Dito isso, não entre em pânico. Por mais difícil que seja um bootcamp, existem prós e contras que o ajudarão a tornar sua experiência o mais enriquecedora e suportável possível. Venha preparado para agitar sua experiência de bootcamp Nós não podemos enfatizar isso o suficiente. Faça um favor a seu futuro e desenvolva o pré-trabalho. Ele está lá por vários motivos, mas o mais importante é que pode começar a correr assim que o percurso começar. Tem apenas 9 semanas. Tudo o que vai aprender durante o bootcamp é cumulativo. Isso significa que quanto mais bem preparado começar, mais vai fazer desde o primeiro dia. Abrace a frustração Em alguns pontos se sentirá um perdedor total, se perguntará o que está fazendo aqui, por que largou seu emprego para vir para esta aula cheia de pessoas mais inteligentes... Talvez devesse fazer um favor a todos e apenas desistir? E no momento seguinte, sentir-se-á como se pudesse resolver qualquer problema com que se tenha debatido durante horas. E depois vai sentir-se como um génio e perguntar-se se deve começar a candidatar-se a uma posição no Google. Então algo acontecerá e... lembrar-se-á dos momentos em que se sentiu como um fracasso total. Esse sentimento novamente. Acostume-se com essa montanha-russa emocional - ela será uma constante na sua vida de novo desenvolvedor/designer. Dê uma pausa com inteligência Acabamos de mencionar a solução de problemas. Durante o bootcamp, encontrará muitos deles, pelo que utilizar as suas pausas para os resolver se tornará uma chave para o seu sucesso. Quando tiveres batido com a cabeça contra uma parede (metaforicamente falando), afasta-te um pouco. Exercite. Medite. Jogue ping pong. Pratique ioga. Tire um cochilo. Normalmente, 10 minutos é o tempo perfeito para clarear a mente sem se distrair muito. Diga adeus à sua vida social Este é especialmente importante se estiver a levar o bootcamp na cidade onde normalmente mora. O bootcamp exigirá toda a sua atenção, então pode ser uma boa ideia contar aos seus amigos e familiares antes que a loucura comece - e eles fiquem bravos ou preocupados por você não responder a uma mensagem. Em outras palavras, valorize seu investimento. Não só pagou bom dinheiro para estar aqui, como também está a usar algum tempo precioso. Ajude a si mesmo a tirar o máximo proveito, colocando em espera tudo o que pode esperar um pouco. 9 semanas não é assim tão longo e faz realmente a diferença se for capaz de se concentrar absolutamente na aprendizagem durante esta experiência. Abasteça seu cérebro Uma das coisas mais úteis que se pode fazer para se preparar antes do bootcamp (além de fazer o pré-trabalho!) é fazer alguma preparação de refeições. Pense em superalimentos, pratos que são fáceis de fazer e/ou congelar e consiga tudo o que precisa com antemão para que não se preocupe com isso durante o bootcamp. Pode agradecer-se a si próprio mais tarde. Não subestime o poder do sono Por esta altura já deve ter percebido que o tempo livre será um luxo durante o bootcamp. Use-o com sabedoria e descanse. Isso não quer dizer que deva passar todos os seus domingos a dormir. Vá dar um passeio, um banho, uma massagem ou o que quer que seja que o ajude a recarregar as suas baterias e a obter o máximo de energia possível. Vai precisar dele. Aproveite o passeio bootcamp Não sendo muito dramático, mas nunca terá um sistema de apoio tão espantoso para atingir os seus objectivos. Concentrar-se neles nunca será tão fácil. Pense nisso. Em que contexto se pode ter: professores experientes e TAs (assistentes de professores) dedicados a ajudá-lo a aprender uma turma inteira com o mesmo objectivo equipe para apoiá-lo em todas as etapas do percurso, desde a preparação para o curso até conseguir seu primeiro emprego Seu único trabalho durante 9 semanas é aprender o máximo que puder. Aproveite. Confira todos os nossos bootcamps de tempo integral e cursos de meio período.
Ironhack - 2020-06-01
UX/UI Design
Todos os cursos
“Design” é um termo bastante vago. Quando alguém diz que é designer, pode significar imensas coisas, desde design industrial de carros até trabalhar com moda ou publicidade. Porém, na última década, a indústria tech assistiu a ascensão de um novo tipo de designer: o UX Designer . No princípio, este novo ”título” de trabalho pode ser pouco um difícil de entender, e é por isso que neste post te queremos ajudar a compreender melhor este conceito. O que é UX Design? Para começar, UX significa “ User Experience”, ou seja, experiência do utilizador. Assim, o UX Designer é aquele que precisa de pensar e conceber todos os aspectos da interação entre o utilizador e a experiência completa com produto, do início ao fim. Noutras palavras: a forma como um produto é percebido por uma pessoa é a responsabilidade do UX Designer , além de ser ele quem precisa de garantir que o produto flua de maneira lógica de uma etapa para a outra. Para ficar ainda mais claro, aqui vai um exemplo: um novo utilizador do Uber passa por um processo para se integrar à plataforma, certo? O quão fácil e intuitivo esse processo é, faz parte do bom trabalho de um UX Designer. Existe, ainda, uma subcategoria dentro do UX Design, chamada de UI ( User Interface ), que significa interface do utilizador. Mas o que é que isso quer dizer? Que o UI Designer é o responsável por como o produto é organizado, disposto. O UI Designer é também o profissional que vai desenhar (design!) cada tela ou página em que o utilizador vai navegar. A sua tarefa é garantir que a interface do utilizador (UI) comunique visualmente com tudo o que foi pensado pelo UX Designer. Usando o mesmo exemplo do Uber: o UX Designer vai criar o processo de integração para novos utilizadores da Uber (Quais as telas necessárias? Quais os botões? Que informação vem em primeiro lugar ?) e o UI Designer vai criar visualmente as interfaces deste processo. Na maioria das pequenas e médias empresas, um UX Designer é responsável pelas tarefas relacionadas com UX e UI Design. No entanto, em empresas maiores como Google, Facebook, Uber, AirBnB e Tesla (a lista continua), onde centenas de milhões de utilizadores estão envolvidos, o papel de um designer torna-se muito mais específico. Porque é que isto é importante? A cada dólar que uma empresa investe em UX, o retorno pode chegar até 100 dólares. A pesquisa feita por Tom Gilb nos anos 80 é frequentemente citada pelos “profetas” do UX. O UX Design tem um papel muito importante tanto na atração, como na retenção dos utilizadores. Ou seja, se criares uma coisa espetacular, mais pessoas vão querer experimentar e continuar a usar. É esse o segredo da Apple para poder cobrar mais e vender milhões de iPhones, iPads e Macbooks no dia do lançamento, e também o que permitiu que empresas como a Uber, AirBnB e Tesla afetassem tanto as velhas indústrias de táxis, hotéis e automóveis. Todos estes exemplos alteraram completamente a experiência do utilizador em torno do produto/serviço, e foi essa inovação que os levou a conquistar a liderança nestes setores. Algumas das marcas mais valiosas do mundo aplicaram uma filosofia centrada no design para se diferenciar das demais. A pesquisa feita por Tom Gilb nos anos 80 é frequentemente citada pelos “profetas” do UX: a cada dólar que uma empresa investe em UX, o retorno pode chegar até 100 dólares. Outro estudo realizado pelo Design Management Institute (DMI) , uma das maiores comunidades de líderes de design e inovação, revelou que, nos últimos 10 anos, as empresas focadas em design mantiveram uma vantagem significativa no mercado de ações e superaram o S&P em 228%. Algumas das empresas que fazem parte do estudo são: Apple, IBM, Ford, Nike, Starbucks e Walt Disney. Se estes dados ainda não forem convincentes, partilhamos mais um: de acordo com outro estudo feito pela Universidade Missouri de Ciência e Tecnologia, 94% dos fatores que influenciam a primeira impressão de um utilizador acerca de um produto estão relacionados com o design. Aliás, foi previsto que 2020 seria o ano em que o UX Design ultrapassaria o preço e produto como principais diferenciais na decisão do consumidor. O que é que concluímos? Cada vez mais, o UX Design desempenha um papel diferenciador muito importante para empresas emergentes. Para ser um player competitivo no mercado, qualquer negócio precisa de se concentrar em criar uma experiência duradoura em torno de seus produtos. Como é que te podes tornar UX Designer? Uma boa notícia: UX Design não requer um diploma universitário, embora haja um grande “gap” entre o número de vagas oferecidas e candidatos qualificados. De acordo com a EMSI, as vagas relacionadas com TI (setor que inclui o UX Design) representam 28% do total de vagas únicas publicadas, todos os meses. Resultado? Os profissionais de TI são os segundos mais procurados no mercado. Na Ironhack, desenvolvemos bootcamps de UX Design em cursos full-time (9 semanas) ou em part-time (24 semanas). O nosso bootcamp é feito para quem não tem experiência, mas tem vontade de entrar com tudo no mercado de UX Design! No final do bootcamp, ligamos os nossos alunos à nossa rede de parceiros, que já conta com mais de 600 empresas, com o objetivo de serem contratados como UX Designers. Segundo a CNNMoney/PayScale, num ranking das 100 principais carreiras com grande crescimento, bom salário e alta satisfação de trabalho, UX Design ficou na 14ª posição, com uma remuneração média de US$89.300 anuais, sendo a remuneração máxima de US$138.000 anuais com uma taxa de crescimento de 18%. Ficaste com vontade começar o teu caminho em UX Design? Sabe mais sobre os nossos bootcamps em UX/UI Design aqui.
Ironhack - 2020-06-01
Data Analytics
Todos os cursos
Muito provavelmente já ouviste falar de "Big Data" uma série de vezes. Estas duas palavras estão na moda, mas poucas pessoas sabem realmente o que significam. Nos últimos anos, os dados tornaram-se essenciais (e valiosos!) para todas as empresas, sejam elas de tecnologia ou não. A digitalização das informações dos clientes (hábitos e preferências de consumo, por exemplo) gerou uma enorme quantidade de dados, e as empresas podem usá-los para tomar decisões de negócio. Para começar uma carreira em Data Analytics (Análise de Dados), na maioria dos casos, será necessário voltares a estudar. Claro que a idade não é um problema para embarcar nesta nova carreira, mas é importante ter em conta que trabalhar com dados exige tempo e dedicação. Independentemente da tua escolha - voltar para a faculdade ou fazer um bootcamp -, aqui vão 6 motivos para aprenderes sobre dados: 1. As empresas estão a usar os teus dados pessoais Todas as semanas (ou talvez diariamente), vem à luz um novo escândalo sobre apropriação indevida ou uso indevido de dados pessoais, seja por empresas privadas ou governamentais. Aprender a manipular conjuntos de dados ajuda-te a entender os teus próprios dados, como eles são usados e deves ou não permitir o uso dos mesmos. Queres saber como a Google e o Facebook estão a usar os teus dados pessoais? Ou ter certeza em quem confiar ou não? Ao educares-te sobre análise de dados, vais entender exatamente o que significam aqueles “termos e condições” que assinas e vais ainda aprender a ler os códigos que estão por trás para entender como tudo funciona nos bastidores. 2. Os dados são muito valorizados nas empresas Os profissionais que trabalham com dados têm enorme importância em todas as empresas. Eles possuem competências que lhes permite reunir, organizar e analisar os dados que são utilizados como informações cruciais em todos os processos de tomada de decisão. Quais são os produtos mais populares que nós vendemos? Quais os produtos que podemos oferecer a mais quando alguém compra no nosso site? Quais os serviços a acrescentar ao nosso modelo de negócios atual? Os nossos funcionários estão satisfeitos? Estamos a seguir as leis de inclusão social na nossa empresa? Estas são algumas das perguntas que um Analista de Dados poderá responder. 3. Existem milhares de vagas para Analistas de Dados! A Revista Forbes classificou Inteligência Artificial (I.A) e Data Science, respectivamente, como #1 e #3 no ranking das competências tecnológicas mais procuradas em 2018. Sem mencionar o facto de que cargos relacionados com Análise de Dados também estão em alta, e também aparecem no mesmo ranking. Se deres uma olhadela no Linkedin , vais ver cerca de 20.494 vagas na área de dados nos Estados Unidos. Já no Welcome To The Jungle (o site mais mais famoso da França para oportunidades em startups), irás encontrar cerca de 2.000 vagas na mesma área. Ou seja, existem mais dados do que pessoas que sabem lidar com eles, e o que é que isso significa? Bons salários e benefícios. Segundo o site Glassdoor, a média salarial de um Analista de Dados é de 40 a 50 mil euros por ano. Nada mal. 4. Vais aperfeiçoar a tua carreira tech Se já trabalhas na área tech, dá para entender que não queiras mudar de profissão para te tornares um Data Analyst. Mas é importante dizer: não importa qual é o teu cargo, que saber sobre dados vai provavelmente ajudar-te no teu trabalho atual. Marketing, expansão de negócios, desenvolvimento de produto, todas estas são áreas em que o domínio da análise de dados é um recurso valioso para ti e para a empresa. Como já dissemos aqui: todas as decisões-chave passam pela análise de dados hoje em dia. Se decidires tornar-te um Analista de Dados, prepara-te para tomar as principais decisões de negócios onde quer que estejas, e fica a saber que o teu trabalho será analisado por líderes e experts do mercado. Impulsiona a tua carreira como Cientista de Dados, Analista de Dados ou Engenheiro de Dados. Agora, se uma carreira na área de dados não está nos teus planos, tudo bem. Aprender sobre eles é uma ótima forma de fortalecer a carreira que tu já tens e assim, poderás tornar-te uma ponte com a equipa de Data Science. 5. Vais realmente aprender a programar Achas que Data Analytics é só conhecer algumas fórmulas do Excel? Nada disso. O Excel é uma excelente ferramenta, mas um verdadeiro mestre de dados sabe escrever linhas de código numa linguagem de programação chamada Python. A linguagem Python é super fácil de compreender e, ainda assim, Python tem poder suficiente para reunir, organizar e interpretar conjuntos de dados com precisão. Aprender uma linguagem de programação é uma experiência fantástica por si só e fazer com que ela se torne útil no teu trabalho é ainda melhor. Ah, e uma vez que aprendas programar numa linguagem, as próximas serão muito mais fáceis de aprender. 6. Dados não são apenas para mentes lógicas, mas também para mentes criativas Quando falamos sobre MySQL, Machine Learning, I.A. ou programação em geral, a criatividade pode parecer algo distante que nada tem que ver com essas coisas nerd. No entanto, a criatividade é essencial nestes campos. Grande parte da Análise de Dados é sobre ter ideias criativas para responder a uma pergunta difícil ou fornecer soluções para um problema complexo. Outra questão fundamental para as empresas é tornar os dados acessíveis a mais pessoas, para que todos os funcionários possam beneficiar deles. Aqui entra o que chamamos de Visualização de Dados, que nada mais é do que ser capaz de trabalhar criativamente com conjuntos de dados e transformá-los em gráficos e infográficos que qualquer um possa entender. Queres alguns exemplos? " Um dia na vida dos americanos ", " a rotina diária das mentes mais criativas " ou " da nanoescala ao universo ". E agora, ficaste com interesse sobre dados e como eles te podem ajudar a mudar de carreira ou ficar ainda mais expert na tua área? Fica a conhecer o nosso Bootcamp de Data Analytics , que te vai transformar num verdadeiro especialista em dados.
Ironhack - 2020-06-01
Web Development
Alumni
Co-Fundadora da Mindly (feita no Vale do Silício), natural de Madrid, mulher e, claro, Ironhacker, Marta Fonda fala-nos da sua experiência na Ironhack como estudante de Web Development no ‘campus’ de Madrid. Quando decidiu inscrever-se no bootcamp na Ironhack? Quando me licenciei na faculdade, onde estudei engenharia e administração de empresas, percebi que não fui exposta a qualquer conteúdo de programação sem ser no projeto final. Apesar disto, comecei a procurar emprego, mas não me senti confortável nas opções tradicionais, de consultoria ou auditoria. Além disso, nessa altura eu estava completamente fora do circuito em termos do ecossistema de startups e não tinha nenhuma rede de contactos empresariais, pelo que me conformei com as tecnologias multinacionais que existem desde sempre, como a IBM e a Microsoft. Passei por inúmeras entrevistas mal-sucedidas, pelas quais me faltava experiência de trabalho, mas também paixão e motivação para a minha carreira era reconhecida e apreciada. Era agosto quando recebi um e-mail de Xavi Leal (obrigado Xavi!) a contar-me sobre este novo e revolucionário modelo educacional chamado Ironhack: um curso intensivo de 8 semanas que ensinava Web Development. É importante notar que a esta altura eu estava vagamente familiarizada com HTML, CSS e um pouco de JQuery (nem mesmo JavaScript!) , e para o meu projeto final na faculdade utilizei Symfony2, uma estrutura que saiu no mercado recentemente e era bastante popular, o PHP. Considerando os meus limitados conhecimentos de programação, mas percebendo que “se Xavi vos fala sobre isso, deve valer a pena”, dei o primeiro passo no website da Ironhack. Já no website, fiquei agradavelmente surpreendida ao ver rostos familiares como Javi Jiménez e Carlos Ble. Foi amor à primeira vista para mim quando comecei a ler sobre o bootcamp de Web Development a tempo inteiro, por isso, decidi candidatar-me logo ao próximo curso em Madrid. Após apenas uma semana de processos de admissão e entrevista, comecei a minha incrível jornada como parte da família Ironhack . Fale-nos de um momento durante o bootcamp em que enfrentou um problema e teve de o resolver. Ao longo do seu tempo na Ironhack enfrentarás múltiplos problemas, mas o importante é não desistir e resolvê-los. O mais memorável na Ironhack surgiu enquanto trabalhava no meu projeto final. Decidi usar o Bootstrap como a minha estrutura para o desenvolvimento da interface gráfica e o Heroku (plataforma em nuvem) para lançar a minha aplicação no Rails, mas quando juntei os ativos as coisas não saíram exatamente como planeado. Inúmeras dores de cabeça e dois dias de pesquisas no Google mais tarde, decidi lançar o meu aplicativo na Amazon com a ajuda do meu mentor Alex Martin. Por fim, tive um golpe de sorte, o primeiro evento a que fui após formar-me na Ironhack foi o Natal MadridRB onde todos os antigos alunos voltaram e reuniram-se. Foi aí que conheci Raul Murciano, engenheiro de software do Heroku, e falei-lhe do meu projeto final e o erro que tinha com o Heroku. Algumas semanas mais tarde, Raul enviou-me a solução para o problema. Este exemplo de partilhar soluções e dar uma mão é fundamental para o valor da minha experiência como estudante da Ironhack. Qual foi o seu maior sucesso na Ironhack? Essa é uma pergunta difícil! O meu tempo na Ironhack foi repleto de experiências de aprendizagem e realizações pessoais, mas a que mais me orgulho é da minha nova capacidade de gerir a ansiedade. Houve um momento durante o bootcamp em que eu precisava de aprender e mergulhar tudo de uma vez, e os fundadores da Ironhack que se juntaram a nós durante eventos sociais como conversas e reuniões de rede ajudaram-me a ter uma noção de como fazer isso. Concorda que a Ironhack não é só trabalho árduo, mas também divertido? Pode falar-nos de uma época em que viveu isso? Claro! Houve muitos momentos divertidos durante os meus dois meses na Ironhack, desde as tardes com Sergio Arbeo até às muitas sessões de ioga com a turma. Se tivesse de destacar uma única experiência muito especial, escolheria os fins de semana a trabalhar com os meus colegas de turma. Graças ao nosso grupo diversificado de matemáticos e peritos em jogos de estratégia, e muita pirataria informática, desenvolvemos um robô usando Ruby (linguagem de programação) para competir contra outro robô do bootcamp no Canadá. Claro que o nosso robô era tão avançado, que o bootcamp canadiano não se atreveu a competir connosco.